Rafael Lima, Winck, Nivaldo, Moisés e Nenén estão entre os remanescentes do grupo da Chapecoense
Foto:
Nelson Almeida / AFP
Depois da tragédia na Colômbia, que matou 19 jogadores da Chapecoense e deixou apenas três sobreviventes do grupo, o lateral Alan Ruschel, o goleiro Follmann e o zagueiro Neto, o clube catarinense agora tem só 11 atletas registrados no BID da CBF.
Seriam eles a entrar em campo contra o Atlético-MG, na última rodada do
Brasileirão. Mas nenhum dos times deve jogar.
Boa
parte dos atletas remanescentes participaram da cerimônia na noite de
quarta-feira, que lotou a Arena Condá para homenagear as 71 vítimas fatais do acidente aéreo. E se emocionaram ao dar uma volta olímpica junto a crianças no gramado do estádio.
Os motivos que tiraram estes jogadores da viagem a Medellín, onde a equipe catarinense enfrentaria o Atlético Nacional pela final da Sul-Americana, são diversos. Por lesões, opção técnica ou por não terem sido inscritos na competição continental, eles não entraram no avião, que se acidentou a poucos quilômetros do aeroporto José María Córdova.
Agora, terão a missão de ajudar a reconstruir o clube, que deve ser declarado campeão da Sul-Americana pela Conmebol em 21 de dezembro e disputar a Libertadores e a Recopa na próxima temporada.
Os motivos que tiraram estes jogadores da viagem a Medellín, onde a equipe catarinense enfrentaria o Atlético Nacional pela final da Sul-Americana, são diversos. Por lesões, opção técnica ou por não terem sido inscritos na competição continental, eles não entraram no avião, que se acidentou a poucos quilômetros do aeroporto José María Córdova.
Agora, terão a missão de ajudar a reconstruir o clube, que deve ser declarado campeão da Sul-Americana pela Conmebol em 21 de dezembro e disputar a Libertadores e a Recopa na próxima temporada.
Diário Catarinense