Jogos de ida ocorrerão nos dias 23, 24 e 25 de julho e as partidas de volta 30, 31 de julho e 1º de agosto
O Grêmio enfrentará o Libertad, do Paraguai, e o Inter, o
Nacional, do Uruguai, nas oitavas de final da Libertadores. Os jogos
serão realizados em seis datas possíveis, após a realização da Copa
América. A primeira partida ocorrerá entre os dias 23 e 25 de julho. A
volta será em 30 ou 31 de julho ou 1º de agosto. Os cruzamentos foram
sorteados na noite desta segunda-feira, na sede da Conmebol, no
Paraguai.
Os gremistas vão decidir a vaga em Assunção, no Paraguai. Os
colorados fazem a primeira partida em Montevidéu e jogam pela vaga no
Beira-Rio.
Caso avancem, os dois clubes gaúchos se encontrarão na semifinal da
Libertadores. Para isso, além de passar pelos paraguaios, o Grêmio
precisará enfrentar o vencedor de Godoy Cruz-ARG e o Palmeiras. Já o
Inter, superando os uruguaios, também precisará vencer o classificado
entre Emelec e Flamengo.
Com 14 pontos, o Inter chegou as oitavas com a terceira melhor
campanha geral, atrás do Palmeiras e Cruzeiro. Para terminar em primeiro
do grupo A, o Colorado venceu quatro partidas e empatou as duas contra o
River Plate, segundo colocado da chave. Além dos argentinos, os
comandados de Odair Hellmann enfrentaram o Palestino, do Chile, e o
Alianza Lima, do Peru.
O Nacional terminou em segundo do grupo E, mas com o mesmo número de
pontos Cerro Porteño-PAR, 13. O clube uruguaio venceu as duas partidas
que teve com o Atlético-MG e com o Zamora, da Venezuela, além de uma
derrota para o adversário paraguaio e um empate.
Já o Grêmio terminou em segundo do grupo H, justamente atrás do
Libertad. Nos confrontos, uma vitória para cada. O detalhe é que, em
ambas, quem venceu foi o visitante: na segunda rodada, na Arena, os
paraguaios venceram por 1 a 0. No estádio Defensores Del Chaco, vitória
do Tricolor por 2 a 0. Na primeira fase, os comandados de Renato
Portaluppi terminaram com três vitórias, um empate e duas derrotas. O
Libertad teve quatro vitórias e duas derrotas, no grupo que ainda tinha
Universidad Católica, do Chile, e Rosario Central, da Argentina.
Correio do Povo