segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Sem provas de que Amanda está morta ou viva, polícia de SC tem pista sobre viagem compartilhada

Investigações sobre desaparecimento de Amanda Albach seguem em extremo sigilo – Foto: Internet/Divulgação/ND



A curitibana Amanda Albach, de 21 anos, está desaparecida há aproximadamente duas semanas. Ela foi vista pela última vez em uma balada em Jurerê Internacional, em Florianópolis. A festa aconteceu no dia 14 de novembro, véspera do feriado de Proclamação da República.

Segundo novas informações da DIC (Divisão de Investigação Criminal) de Laguna, a jovem não chegou a pegar carona no carro de aplicativo para viagens compartilhadas, como havia informado a família.

Enquanto muitas perguntas continuam sem respostas, outras, no entanto, são respondidas conforme as investigações do desaparecimento de Amanda Albach avançam. Entre elas, a data que havia sido, de fato, a festa em que a jovem foi vista pela última vez.

O advogado da família, Michael Pinheiros, acreditava até então que a balada teria ocorrido no dia 13 de novembro. Já nesta segunda-feira (29),  o delegado Bruno Fernandes, da DIC de Laguna, confirmou que a data da festa no beach club foi em 14 de novembro.

Outro ponto esclarecido foi a carona no carro de aplicativo para viagens compartilhadas que Amanda informou à família que pegaria. A rota prevista era de Imbituba à Fazenda Rio Grande, onde ela mantinha residência.

“Não há confirmações se a Amanda chegou a pegar ou não, porque muitas corridas são fechadas por fora do aplicativo. Pelo aplicativo, não pegaram”, confirma o delegado encarregado pelo caso.

Investigações seguem em sigilo
“Infelizmente não posso adiantar muitas coisas para não atrapalhar. É um caso bem delicado e complexo, e qualquer informação certamente poderá inviabilizar o prosseguimento”, explica Bruno Fernandes.

O delegado de Laguna ainda ressalta: “Não há provas, nem de vida e nem de morte. E, por causa de algumas reportagens, essas pessoas que estavam com ela já se adiantaram e já constituíram advogados, que já estão instruindo-as bastante”, finaliza.

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Claudério Augusto via site ND Mais