A bacharel em direito matou e ocultou o corpo de Marcos Kitano Matsunaga em maio de 2012
Foto:
MARCELO GONCALVES / SIGMAPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Elize Matsunaga
foi condenada a 19 anos, 11 meses e um dia de prisão em regime fechado
pela Justiça de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira. A pena foi
aplicada a bacharel em direito por matar, esquartejar e ocultar o corpo
de seu marido Marcos Kitano Matsunaga, diretor da Yoki alimentos, em
maio de 2012.
Iniciado na última segunda-feira, o julgamento durou
sete dias e foi um dos mais longos da história da justiça paulista. O
júri foi formado por quatro mulheres e três homens. Segundo o portal G 1,
eles ficaram reunidos por mais de duas horas e trinta minutos para
definição do veredito. Ainda de acordo com o portal, o juiz Adilson
Paukoski leu a sentença às 2h07min desta segunda-feira.
O site ressalta ainda que Elize ouviu a sentença vestida com camiseta branca, calça caqui e chinelo de dedos com as mãos para trás. Ela foi condenada a 18 anos e 9 meses por homicídio sem chances de defesa da vítima, e mais 1 ano, dois meses e 1 dia por destruição e ocultação de cadáver.
Os jurados não consideraram as qualificadoras "motivo torpe" (por vingança e dinheiro) e "meio cruel" (que a vítima ainda estaria viva quando foi esquartejada), pedidas pela promotoria.
O site ressalta ainda que Elize ouviu a sentença vestida com camiseta branca, calça caqui e chinelo de dedos com as mãos para trás. Ela foi condenada a 18 anos e 9 meses por homicídio sem chances de defesa da vítima, e mais 1 ano, dois meses e 1 dia por destruição e ocultação de cadáver.
Os jurados não consideraram as qualificadoras "motivo torpe" (por vingança e dinheiro) e "meio cruel" (que a vítima ainda estaria viva quando foi esquartejada), pedidas pela promotoria.
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